ARCHITECTURAL DIGEST: Como você escolheu a casa (desenhada pela empresa Bernardes + Jacobsen) para a lua-de-mel brasileira de Edward e Bella?
RICHARD SHERMAN: Olhamos fotos e encontramos a casa que amamos. Mas dois dias depois descobrimos que ela seria explodida porque tinha sido construida ilegalmente. Na manhã seguinte peguei um avião para o Brasil, puleu em um barco e fomos a incontávesi ilhas da costa sul do Rio. Levou 4 semanas para finalmente acharmos a casa, que tem um interior tropical moderno e estava próxima de Paraty na costa que gastamos.
AD: Você mudou alguma coisa na casa?
RS: Para o filme na verdade, criamos o nosso próprio exterior – o que é visível quando você se aproxima de barco – no departamente de efeitos visuais. O que você vê da verdadeira casa é a porta da frente, os degreus que levam a isso, a varanda e todas aquelas portas de vidro. Eu amei o interior. Fizemos uma cozinha ampla e sala de estar. Algumas das cenas que acontecem dentro da casa, foram filmadas em estúdios em Louisiana, onde criamos um pátio, um banheiro e o quarto onde Edward e Bella passam sua primeira noite. Foi um set sem emenda – você não conseguiria dizer a diferença entre a casa e nosso estúdio.
AD: O quanto você seguiu as descrições do livro enquanto filmava no Brasil?
RS: Em alguns casos nos desviamos muito do livro. O que funciona bem no papel nem sempre finciona bem no filme. A localização era desafiadora.Stephenie Meyer, que escreveu o romance, estabeleceu a lua-de-mel em uma ilha no meio do nada. O brasil é famoso por suas muitas ilhas na costa do Rio até Paraty. Quando você olha pra fora do local que filmamos, você não vê apenas um horizonte de água, como ela escreveu, mas todas aquelas lindas ilhas tropicais. No final, tudo funcionou muitto bem.
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